sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Na coluna da Mônica Bergamo

QUASE LÁA expectativa em torno da saída ou não de Ricardo Teixeira da CBF, ontem, tinha raízes no passado: em 2001, na época das CPIs que investigaram negócios do futebol, ele chegou a escrever carta de renúncia e enviar a jornalistas de sua confiança. Tudo já estava certo, mas, no dia do anúncio, Teixeira recuou.

BOM CONSELHO
Na época, pesou um conselho de José Sarney, cujo filho, Fernando Sarney, é também da CBF: Teixeira poderia até renunciar. Mas ninguém deve fazer hoje o que pode fazer em 15 dias. O cartola recuou. E acabou desistindo. Em 2002, a seleção brasileira foi pentacampeã e ele foi recebido no Palácio do Planalto por Fernando Henrique Cardoso.