segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Aqui-MA:Empresário esfaqueado
Jornal Pequeno:São Luís tem um domingo tranquilo sem assassinatos 
O Estado do MA:Governo recupera mais de 1.000 km de estradas
Região
Jornal do Commércio:PAC terá novas regras
Meio-norte:Que venha 2013!
O Povo:O novo mundo que está sendo desenhado
Nacional
Correio Braziliense:Para o ano nascer feliz
Estadão:Governo só libera 18% da verba para o São Francisco
Estado de Minas:Adeus pibinho?
Folha:‘Ponho as mãos no fogo por Lula’, afirma Haddad
O Globo:Corregedor será mais rigoroso com juízes
Zero Hora:Explosão, mortes, reféns e alívio na serra gaúcha

domingo, 30 de dezembro de 2012

Na coluna do Ilimar Franco


Dança das cadeiras
O Planalto começa a desenhar a reforma ministerial que seria mini e, aos poucos, vem crescendo. Há uma definição: reduzir a cota do senador José Sarney (PMDB-AP), que tem dois apadrinhados: Edison Lobão (Minas e Energia) e Gastão Vieira (Turismo), que deverá perder o cargo. Com isso, o Turismo pode passar para a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), cansada da relação estressante com a Câmara. O PMDB quer dois ministérios para compensar o Turismo e o apoio ao PT na eleição em Minas Gerais. Nomes cotados: senador Eduardo Braga (AM), deputados Gabriel Chalita (SP), Leonardo Quintão (MG) e Marinha Raupp (RO).

Pi - CAETANO VELOSO

O novo Ang Lee visto em uma sessão 4D e o asco a Tolkien: ‘Essa mitologiazinha celta me enche o saco’
     O homem e o menino são muito bons. Mas o adolescente me arrebata. Ang Lee tem também a virtude de dirigir com sensibilidade seus atores. “As aventuras de Pi” ganhou apenas duas estrelas aqui na “Tarde”, da Bahia (“O Hobbit” ganhou três, hum…). O bonequinho do GLOBO tratou o filme de Lee com o mesmo desprezo. Bem, não vou ver “O Hobbit”: “O Senhor dos Anéis” (o primeiro) foi um dos filmes de que menos gostei em toda a minha vida. Sinto essa rejeição por Tolkien desde os anos 1970, quando um desenho entusiasmava amigos meus desbundados. E o filme (cuja terceira investida ganhou o Oscar) me pareceu a fórmula perfeita para produzir desinteresse: o que havia de história para ser contada o era nos cinco minutos (pareciam dez) do prólogo — e todas as restantes duas horas e meia (ou seriam três?) eram dedicadas a mostrar erraticamente o que já sabíamos (com o tamanho do Frodo variando constrangedoramente de sequência para sequência). Não havia final. Nem sequer um final de primeiro episódio de série, algo que nos fizesse querer saber o que viria a seguir: apenas, num momento qualquer, aqueles seres teriam que atravessar uma cadeia de montanhas.
    Eu estava de mau humor por razões íntimas e fiquei com raiva do tempo que perdi vendo figurinhas que me dão enjoo, como elfos e duendes. Imagino que a turma da Incredible String Band adorasse Tolkien. E eu adorava o som dessa banda. Ainda amo o cara cantando “Water”. Mas essa mitologiazinha celta me enche o saco. Já o garoto indiano perguntando à garota, para cuja dança ele toca tabla, por que a flor de lótus se esconde na floresta, com aquela cara, é poesia pura.
    A conversa de Pi com os pais e os irmãos à mesa do jantar — quando é decidido que a família virá para o Canadá e, ao entusiasmo do pai com a ideia de que partirão para o Novo Mundo “como Colombo”, o menino responde “Mas ele queria chegar à Índia” — é genial. E a tentativa de encontro amigável entre Pi e o tigre, abruptamente interrompida pelo pai, é um momento sublime de cinema. Tudo o que, de Lee, sobra em “Brokeback Mountain” (a ênfase adjetiva na beleza da paisagem) aqui encontra seu lugar e dimensão adequados. Tudo o que em “O tigre e o dragão” era desamarrado, aqui se completa num roteiro claro, capaz de dar conta tanto do que há de fisicamente inimaginável de ser feito a partir do livro em que se baseou quanto de segurar a ambiguidade das histórias alternativas que são narradas pelo protagonista. Sem frustrar o espectador.
    Lee ama de fato o cinema. O cinema mesmo, o que ele realmente é. Toda sua história de atração de feira e lugar de recreação, passando pela assombrosa profundidade que seu mecanismo pode atingir ao recriar ideias que são inspiradas por sensações. Tudo o que gerou a respeitabilidade intelectual que o cinema atingiu como meio de expressão. Lee fatalmente teria um papel forte na história recente do uso de tecnologias de imagens em 3D.
    Vi “As aventuras de Pi” numa sessão em 4D, para minha surpresa. Eu não sabia do que se tratava. Eu estava com minha pipoca e minha Coca. Também com meu casaco grosso, com medo do ar condicionado. Tive a surpresa alegre de não precisar usá-lo: o cinema não estava gelado. Elogiei a civilidade de Salvador. Qual o quê. Julgava que 4D tivesse algo a ver com o que meu filho Zeca me dissera a respeito de um tal HF-não-sei-quê, referente ao número de fotogramas por segundo. Mas o que acontecia era que minha cadeira estremecia a cada estrondo, o vento gelado me ensurdecia nas cenas de tempestade em mar aberto, o cheiro das flores que rodeavam a imagem da garota que dançava enquanto Pi tocava invadia minhas narinas. Às vezes minha poltrona se movia em sincronia com o movimento de câmera, com efeito que poderia ser desestabilizador mas, não sei por quê, não me incomodou. Nas cenas de tormenta em alto-mar, eu sacolejava junto com Pi e o tigre. Vesti o casaco. A maior parte do tempo soprava um vento gelado. Mas, até o tigre sumir sem se despedir, não houve diminuição do meu encantamento ou da minha atenção. Quando miríades de seres marinhos desenham o lindo rosto da mãe de Pi, que morrera, seu terceiro olho criando um túnel para o tudo negro, eu chorei. Chorei também com Pi protestando contra Deus. Minha mãe (que meu irmão Rodrigo achava parecida com o ator indiano adolescente dos anos 1950 Sabu) tinha morrido fazia dois dias. Muita Índia demais, com aqueles deuses todos, me enjoa. Mas assim, com Pi vendo o hinduísmo através do Cristo (e vice-versa), e seu pai defendendo a razão que está acima dessas fantasias (e a mãe pedindo ao pai que deixasse o menino encontrar seu caminho), eu me senti muito profundamente em meu próprio ambiente.
De O Globo

Me engana que eu gosto - FERREIRA GULLAR


O próprio Lula admitiu que houve o mensalão ao pedir desculpas publicamente em discurso à nação
    Muitos de vocês, como eu também, hão de se perguntar por que, depois de tantos escândalos envolvendo os dois governos petistas, a popularidade de Dilma e Lula se mantém alta e o PT cresceu nas últimas eleições municipais. Seria muita pretensão dizer que sei a resposta a essa pergunta. Não sei, mas, porque me pergunto, tento respondê-la ou, pelo menos, examinar os diversos fatores que influem nela.
    Assim, a primeira coisa a fazer é levar em conta as particularidades do eleitorado do país e o momento histórico em que vivemos. Sem pretender aprofundar-me na matéria, diria que um dos traços marcantes do nosso eleitorado é ser constituído, em grande parte, por pessoas de poucas posses e trabalhadores de baixos salários, sem falar nos que passam fome.
    Isso o distingue, por exemplo, do eleitorado europeu, e se reflete consequentemente no conteúdo das campanhas eleitorais e no resultado das urnas. Lá, o neopopulismo latino-americano não tem vez. Hugo Chávez e Lula nem pensar.
    Historicamente, o neopopulismo é resultante da deterioração do esquerdismo revolucionário que teve seu auge na primeira metade do século 20 e, na América Latina, culminaria com a Revolução Cubana. A queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética deixaram, como herança residual, a exploração da desigualdade social, já não como conflito entre o operariado e a burguesia, mas, sim, entre pobres e ricos. O PT é exemplo disso: nasceu prometendo fazer no Brasil uma revolução equivalente à de Fidel em Cuba e terminou como partido da Bolsa Família e da aliança com Maluf e com os evangélicos.
    Esses são fatos indiscutíveis, que tampouco Lula tentou ocultar: sua aliança com os evangélicos é pública e notória, pois chegou a nomear um integrante da seita do bispo Macedo para um de seus ministérios. A aliança com Paulo Maluf foi difundida pela televisão para todo o país. Mas nada disso alterou o prestígio eleitoral de Lula, tanto que Haddad foi eleito prefeito da cidade de São Paulo folgadamente.
    E o julgamento do mensalão? Nenhum escândalo político foi tão difundido e comprovado quanto esse, que resultou na condenação de figuras do primeiro escalão do PT e do governo Lula. Não obstante, o número de vereadores petistas aumentou em quase todo o país.
    E tem mais. Mal o STF decidiu pela condenação de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, estourava um novo escândalo, envolvendo, entre outros, altos funcionários do governo, Rose Noronha, chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo e pessoa da confiança e da intimidade de Lula.
    Em seguida, as revelações feitas por Marcos Valério vieram demonstrar a participação direta de Lula no mensalão. Apesar de tudo isso, a última pesquisa de opinião da Datafolha mostrou que Dilma e Lula continuam na preferência de mais de 50 % da opinião pública.
    Como explicá-lo? É que essa gente que os apoia aprova a corrupção? Não creio. Afora os que apoiam Lula por gratidão, já que ele lhes concedeu tantas benesses, há aqueles que o apoiam, digamos, ideologicamente, ainda que essa ideologia quase nada signifique.
    Esse é um ponto que mereceria a análise dos psicólogos sociais. O cara acha que Lula encarna a luta contra a desigualdade, identifica-se com ele e, por isso, não pode acreditar que ele seja corrupto. Consequentemente, a única opção é admitir que o Supremo Tribunal Federal não julgou os mensaleiros com isenção e que a imprensa mente quando divulga os escândalos.
    O que ele não pode é aceitar que errou todos esses anos, confiando no líder. Quando no governo Fernando Henrique surgiu o medicamento genérico, os lulistas propalaram que aquilo era falso remédio, que os compridos continham farinha. E não os compravam, ainda que fossem muito mais baratos. Esse tipo de eleitor mente até para si mesmo.
    Não obstante, uma coisa é inegável: os dirigentes petistas sabem que tudo é verdade. O próprio Lula admitiu que houve o mensalão ao pedir desculpas publicamente em discurso à nação.
    Por isso, só lhes resta, agora, fingirem-se de indignados, apresentarem-se como vítimas inocentes, prometendo ir às ruas para denunciar os caluniadores. Mas quem são os caluniadores, o Supremo Tribunal e a Polícia Federal? Essa é uma comédia que nem graça tem.
Da Folha

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Jornal Extra:Assessor de deputado mete taca em homem algemado 
Jornal Pequeno:Edivaldo Jr anuncia mais oito secretários e fecha sua equipe 
O Estado do MA:Governo reestrutura hospitais de SL
Região
Jornal do Commércio:Passos decisivos do sucesso profissional 
Meio-norte: Governo quer retirar 25% dos doentes do HUT
O Povo: Concursos-2013 terá 50 mil vagas
Nacional
Correio Braziliense:Como cuidar bem do seu dinheiro em 2013
Estadão:Haddad quer aumentar caixa com convênios e apoio privado
Estado de Minas:O desafio de Lacerda
Folha:Inspeção em SP só será exigida para carros com 5 anos
O Globo:Paes agora promete fazer 277 escolas em 4 anos
Zero Hora:Furto a órgãos públicos põe armas nas mãos de bandidos

sábado, 29 de dezembro de 2012

Edivaldo Holanda Júnior divulga mais oito nome de sua equipe na prefeitura de São Luís

1. TED LAGO - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social É empresário e empreendedor social. Formado em Administração de Empresas, com MBA em Gestão e Finanças pela PUC (RJ), fez especialização em gestão de processos industriais na Doemens Schule, em Munique, Alemanha.Foi um dos fundadores da Rede Latino Americana por Cidades Justas e Sustentáveis e do ICE-MA - Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão;
2. OLÍMPIO SILVA – Secretaria de Juventude
Graduado em Ciências Sociais(UFMA),com especialização em Gestão Pública(Unisul) e Gestão de Projetos(Unicsul). Fez aperfeiçoamento em formação de governantes (EFG/UEMA/USP) e em capacitação de gestores de juventude pela Secretaria Nacional de Juventude das Presidência da República. Foi coordenador do DCE UFMA e Coordenador Municipal de Juventude da Prefeitura de São Luís.
3. JERRY GONÇALVES DE ABRANTES – Secretaria do Trabalho e Geração de Renda
Foi Secretário Municipal de Trânsito e Transporte de São Luís; Secretário Estadual Adjunto de Comunicação Social – MA; Chefe de Gabinete do Departamento Municipal de Estradas e Rodagens de São Luís; Assessor Especial da Prefeitura de São Luis; Assessor Parlamentar Legislativo na Câmara Federal.
4. MÁRCIO BATALHA JARDIM – Secretaria de Representação Institucional no Distrito Federal
Graduado em História pela UFMA, professor da rede estadual de ensino(MA), ex-vice-presidente da União Nacional dos Estudantes, ex-conselheiro do Instituto de Cidadania durante gestão no órgão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, secretário de relações institucionais e federativas da Prefeitura de Maricá(RJ), membro da direção nacional do Partido dos Trabalhadores. Integrou a assessoria do ex-governador Jackson Lago
5. MARCELO DE ARAÚJO COSTA COÊLHOSecretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento
Formado em Comunicação Social-UFPI, Acadêmico de Direito- terceiro ano, CESVALE; Pós-graduação em Gestão pública -FAERPI, Especialista em Marketing, Propaganda e Publicidade-CEUT; Instrutor do Seminário Internacional EMPRETEC, Saber Empreender; Ministrante das palestras: O Mito Empreendedor e Cooperar para Vencer.
6. JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - Secretaria Municipal de Planejamento
Economista formado pela UFMA.Especialização em Consultoria de Pequenas e Médias Indústrias. Ex-Secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento da Prefeitura de São Luís; Secretário Adjunto de Planejamento do Governo do Estado Maranhão; Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Maranhão
7. MARIA SUELI LOBO BEDÊ FREIRE – Secretaria Municipal da Fazenda
Auditora Geral Adjunta da Prefeitura de São Luís no período de 1993 à 1997; Superintendente Executiva de Controle Interno, no período de 1997 à 2000;) Secretária de Administração, no período de janeiro de 2003 à maio de 2003; Secretária de Fazenda, no período de janeiro de 2003 à 04 de abril de 2008; Secretária de Planejamento no período de agosto de 2008 à dezembro de 2008;
8. ORLANDO DE ABREU MENDES – Presidente da Comissão Permanente de Licitação
Graduado em Direito (Uniceuma), Conselheiro Fiscal da Cooperativa de Desenvolvimento Social, Analista do Seguro Social do INSS – MA.

Ministério Público solicita medidas de combate à violência em São Luís

    O procurador-geral de justiça em exercício, Suvamy Vivekanda Meireles, enviou nesta quinta-feira, 27, ofícios ao secretário de Estado da Segurança Pública, Aluísio Mendes, e ao comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, Cel. Franklin Pacheco Silva, nos quais solicita informações a respeito das medidas que vem sendo adotadas na prevenção e combate à criminalidade na região metropolitana de São Luís.
    A solicitação do Ministério Público baseia-se no crescente número de ocorrências registradas nos últimos meses, que vem causando sensação de insegurança na comunidade, conforme reiteradas notícias que chegam ao MPMA.
    Nos documentos, Suvamy Vivekanda ressalta que a garantia da segurança é uma atribuição diretamente ligada à própria razão de ser do Estado, pois sem essa garantia haveria o caos social, com a prevalência da lei do mais forte. “A segurança pública compreende todo um conjunto de ações, tanto na esfera política quanto na administrativa, judicial e legal. Contudo, é através do poder de polícia do Estado que se concretizam de maneira mais eficiente as ações de segurança pública”, afirmou o procurador-geral de justiça em exercício.
    As informações solicitadas deverão ser prestadas em até 10 dias.
Da Assessoria do MPMA

Na coluna do Ilimar Franco

Problemas previsíveis
A presidente Dilma está descontente com o ministro Wagner Bittencourt (Aviação Civil) desde que ele bateu o martelo para abrir as licitações dos novos operadores dos aeroportos de Brasília, Viracopos e Guarulhos com experiência mínima de 5 milhões de passageiros/ano. O Planalto pensava em algo em torno de 17 milhões. Pesa também para Dilma a falta de capacidade do ministério e da Infraero de resolverem problemas previsíveis, como a necessidade de manutenção da rede elétrica dos aeroportos. A irritação presidencial se estende à cúpula do Ministério de Minas e Energia, mas o ministro Edison Lobão não cai.

Na coluna do Jorge Bastos Moreno

Fofo, ele!
Lobão liga para dizer que ministro só sai por ordem da presidente ou por vontade própria:
— A Dilma não quer me demitir. Nem eu quero sair!
De O Globo

Edivaldo Holanda Júnior divulga mais oito nome de sua equipe na prefeitura de São Luís

1. TED LAGO - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social É empresário e empreendedor social. Formado em Administração de Empresas, com MBA em Gestão e Finanças pela PUC (RJ), fez especialização em gestão de processos industriais na Doemens Schule, em Munique, Alemanha.Foi um dos fundadores da Rede Latino Americana por Cidades Justas e Sustentáveis e do ICE-MA - Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão;
2. OLÍMPIO SILVA – Secretaria de Juventude
Graduado em Ciências Sociais(UFMA),com especialização em Gestão Pública(Unisul) e Gestão de Projetos(Unicsul). Fez aperfeiçoamento em formação de governantes (EFG/UEMA/USP) e em capacitação de gestores de juventude pela Secretaria Nacional de Juventude das Presidência da República. Foi coordenador do DCE UFMA e Coordenador Municipal de Juventude da Prefeitura de São Luís.
3. JERRY GONÇALVES DE ABRANTES – Secretaria do Trabalho e Geração de Renda
Foi Secretário Municipal de Trânsito e Transporte de São Luís; Secretário Estadual Adjunto de Comunicação Social – MA; Chefe de Gabinete do Departamento Municipal de Estradas e Rodagens de São Luís; Assessor Especial da Prefeitura de São Luis; Assessor Parlamentar Legislativo na Câmara Federal.
4. MÁRCIO BATALHA JARDIM – Secretaria de Representação Institucional no Distrito Federal
Graduado em História pela UFMA, professor da rede estadual de ensino(MA), ex-vice-presidente da União Nacional dos Estudantes, ex-conselheiro do Instituto de Cidadania durante gestão no órgão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, secretário de relações institucionais e federativas da Prefeitura de Maricá(RJ), membro da direção nacional do Partido dos Trabalhadores. Integrou a assessoria do ex-governador Jackson Lago
5. MARCELO DE ARAÚJO COSTA COÊLHOSecretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento
Formado em Comunicação Social-UFPI, Acadêmico de Direito- terceiro ano, CESVALE; Pós-graduação em Gestão pública -FAERPI, Especialista em Marketing, Propaganda e Publicidade-CEUT; Instrutor do Seminário Internacional EMPRETEC, Saber Empreender; Ministrante das palestras: O Mito Empreendedor e Cooperar para Vencer.
6. JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - Secretaria Municipal de Planejamento
Economista formado pela UFMA.Especialização em Consultoria de Pequenas e Médias Indústrias. Ex-Secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento da Prefeitura de São Luís; Secretário Adjunto de Planejamento do Governo do Estado Maranhão; Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Maranhão
7. MARIA SUELI LOBO BEDÊ FREIRE – Secretaria Municipal da Fazenda
Auditora Geral Adjunta da Prefeitura de São Luís no período de 1993 à 1997; Superintendente Executiva de Controle Interno, no período de 1997 à 2000;) Secretária de Administração, no período de janeiro de 2003 à maio de 2003; Secretária de Fazenda, no período de janeiro de 2003 à 04 de abril de 2008; Secretária de Planejamento no período de agosto de 2008 à dezembro de 2008;
8. ORLANDO DE ABREU MENDES – Presidente da Comissão Permanente de Licitação
Graduado em Direito (Uniceuma), Conselheiro Fiscal da Cooperativa de Desenvolvimento Social, Analista do Seguro Social do INSS – MA.
 

Na coluna do Claudio Humberto

SEM CARTEIRADA
De uma médica do ministro Edison Lobão, em Brasília: “Nunca vi um paciente assim. Obedece a tudo que lhe é prescrito, espera ser chamado e nunca diz que tem pressa para ser atendido”.

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Aqui-MA:Assassinato anunciado
O Estado do MA:IPVA 2013 começará ser cobrado em fevereiro
Região
Jornal do Commércio:CTTU tem plano para garantir táxi
Meio-norte:Grilagem chega a 2 milhões de hectares
O Povo:130 blitze nas estradas do Ceará
Nacional
Correio Braziliense:Moma: Acervo permanente
Estadão:Dilma tem 1º déficit de contas públicas e fica longe da meta fiscal
Estado de Minas:600 prefeitos na mira do MP
Folha:Inspeção em SP só será exigida para carros com 5 anos
O Globo:Descaso na gestão pública: Prefeitos não reeleitos deixam caos em cidades
Zero Hora:MP denuncia policial por ameaçar juíza gaúcha

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

"Viva Belo Monte!", diz Regina Duarte

“Ouvi falar que hoje estava com problema no ar-condicionado aqui. Acho que as autoridades, as instituições, têm que começar a levar a sério essa infraestrutura. Os grandes eventos estão aí, não podemos pagar mico.” O alerta foi da atriz Regina Duarte, enquanto aguardava o embarque, no final da manhã de ontem, no aeroporto Santos Dumont, no Rio.
    Mesmo com um plano de contingência em prática desde domingo para reforçar o sistema de ar-condicionado, o aeroporto da cidade ainda apresenta problemas. Ontem, parte do equipamento foi desligado para novo reajuste. Hoje, foram registradas mais reclamações de passageiros.
    “Viva Belo Monte! Essa é a prova de que precisamos de uma nova estrutura em energia. Do jeito que está, não está dando”, lamentou a atriz da tevê Globo.

Ben-Hur - FERNANDA TORRES

A posição do dominante e do dominado independe de credo ou etnia. É uma questão de ocasião histórica    EU SEI que não é de bom tom gostar de Charlston Heston. Mas como controlar as impressões da infância? Amo Charlston Heston à loucura, especialmente a fase bíblica e a sua filmografia niilista, pós-Guerra Fria, comendo Soylent Green e apanhando no "Planeta dos Macacos".
    Revi "Ben-Hur" com meu filho pequeno. Os olhos nórdicos de Heston contrastaram com a morenice do Crescente Fértil, seu corpo musculoso arqueou, colapsando a cabeça sobre o peito, enquanto elevava a corcova para sustentar o peso do sofrimento humano. Heston se contorce quando ama e quando odeia e se desloca em câmera lenta, como se o ar fosse feito de gelatina.
    São cenas de uma dificuldade ímpar para o intérprete. Falar em pausas solenes, reagir em "big close" à notícia de que a mãe e a irmã contraíram lepra na masmorra, exibir-se em tanga acorrentado ao remo e conduzir a biga. A biga! Quem da Royal Shakespeare Company comandaria os cavalos com a dramaticidade de Heston?
    A representação mais poética que o cinema já produziu do mito da caverna de Platão está em "Ben-Hur". Do fundo escuro da gruta dos leprosos, uma gigantesca boca negra exibe uma paisagem ao sol, estática, como nuvem, em contraste com o breu da cova. A mãe leprosa balbucia um "tenho medo", enquanto a futura nora a leva em direção ao luminoso Paraíso. "O mundo é muito mais do que se vê", assegura Esther.
    Chorei e emendei com "Os Dez Mandamentos", onde o saiote egípcio e a peruca em tufo lateral não ajudam o ianque. Yul Bryner leva vantagem em trajes típicos. Mas o anacronismo vai além das vestes.
    As convicções pessoais do astro contradizem o discurso misericordioso de seus personagens. A águia romana fez ninho na América e Heston, bélico e republicano, encarna seu poderio. Ele é mais alto, mais forte e atlético do que todos os figurantes a quem chama de sua gente.
    Após o fim da Segunda Guerra, os americanos foram elevados à condição de escolhidos de Deus.
    Heston encarna Judá, o príncipe hebreu, com a convicção de que representa o bem e a justiça. Mas a mesma potência que ajudou a derrotar Hitler arrasou Hiroshima com a determinação das Legiões e, depois, exportou o "american way of life" à maneira de Roma.
Em "A Vida de Brian", obra prima dos Monty Python, radicais palestinos debatem sobre a vilania do Império de César. O que Roma nos deu? Indaga um revolucionário.
    Estradas, responde alguém. E aquedutos! Mais outro. A arquitetura! Saneamento básico, educação e progresso! A arte e os banhos! A lista não tem fim.
    O movimento sionista, fundado para dar um ponto final às perseguições milenares às juderias, recebeu o apoio de homens como o barão de Rothschild, cujas doações à causa arremataram 125 mil acres de terra prometida.
    Israel trouxe desenvolvimento e riqueza para a região, mas também segregação, injustiça, insatisfação e revolta. É o enredo de "Ben-Hur" só que ligeiramente fora de ordem, com os judeus no papel de romanos e os árabes no papel de judeus. É estranhíssimo.
    A maior afronta do mundo árabe, segundo Hany Abu Assad, meu amigo palestino de Nazaré, é resistir ao consumismo imposto pelo Ocidente. Sua postura é similar à de Ben-Hur perante Messala, que recusa a exigência do tribuno de se transformar em romano. Hany diz que a burca é uma bênção para as mulheres feias e provoca afirmando que a escravidão da eterna juventude, pregada pela Max Factor, é um mal igualmente deplorável.
    E ainda lança uma profecia digna das Sete Pragas do Egito: as catástrofes naturais obrigarão o homem a retornar à sua origem primitiva, na qual pastores, agricultores e artesãos resistirão às vacas magras enquanto os que sucumbiram à luxúria da modernidade, não.
    Dá o que pensar. Eu, por preconceito gerado pelo fato de os muçulmanos não se parecerem comigo, acreditei que o terno bem cortado de Bashar-al-Assad e o Louboutin de sua esposa seriam garantias de civilidade, mas sua elegância inglesa foi proporcional à ferocidade.
    A posição do senhor e do escravo, do dominante e do dominado, independe de credo ou etnia. É tudo uma questão de ocasião histórica. Basta ver "Ben-Hur" com a perspectiva dos últimos 50 anos.
De O Globo

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Jornal Pequeno:Trânsito é responsável por mais de 5 mil hospitalizações no Maranhão
O Estado do MA:Viva Nota divulga ganhadores do 10º sorteio do programa
O Imparcial: Disputa acirrada pela presidência da Câmara
Região
Jornal do Commércio: Vai faltar táxi no réveillon
Meio-norte:INCRA aponta 350 mil hectares grilados no PI
O Povo:Segurança será reforçada com. 1.279 homens
Nacional
Correio Braziliense:As poderosas da classe C
Estadão:Dilma rejeita apagão e diz que cortes são 'falha humana'
Estado de Minas:Pague menos IPTU
Folha:PT deve mensalão, diz e-ministro de Lula
O Globo:No calor do apagão - Dilma descarta risco de racionamento: ‘É ridículo’
Valor:Medidas buscam garantir o crescimento de 4% em 2013
Zero Hora:BM planeja “desarmar” Geral na Arena do Grêmio

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Josias Sobrinho deve dirigir Teatro Municipal de São Luís

    Ao menos um nome do segundo escalão da administração do prefeito diplomado Edvaldo Holanda Júnior (PTC) já é conhecido: o cantor e compositor maranhense Josias Sobrinho deve ser nomeado diretor do Teatro Municipal de São Luís - Cine Roxy, órgão vinculado à Fundação Municipal de Cultura. Josias foi coordenador de Difusão cultural da Secretaria de Estado da Cultura no governo Jackson Lago.
    Com a criação da Secretaria Municipal de Cultura no apagar das luzes do governo João Castelo (PSDB), o Teatro deve ser transferido para o organograma da pasta recém-criada cujo secretário será o professor Francisco Gonçalves, do Departamento de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão. Gonçalves é ex-presidente do Partido dos Trabalhadores no Maranhão e integra o grupo Resistência Petista, dissidência da ala que defende a aliança no estado com o PMDB do grupo Sarney.
    Até a semana passada o nome de Rodrigo Porto era o mais cotado para substituir a atriz Leda Nascimento no Roxy. Ele é filiado ao PCdoB e deve integrar a equipe técnica do teatro que conta com 11 funcionários, a maioria com contrato de serviço prestado.


Museu de Tudo: Hugo Chavez e Jackson Lago em momento bolivariano na sacada do Palácio dos Leões - São Luís (MA)

Mirante usurpa direitos autorais em festival maranhense de música carnavalesca

    O cantor e compositor maranhense Tutuca denunciou através das redes sociais uma aberração perpetrada pela organização do Festival Maranhense de Músicas Carvalescas  2013 realizado pelo Sistema Mirante de Comunicação. Este ano o festival prroduzido pela Talismã Promoções e Comércio, com endereço na Vila América, alcança a déxima segunda edição. A lista com os concorrentes foi divulgada na segunda-feira,24, no site imirante.com, portal do sistema.
    Nas considerações finais do Regulamento, o Sistema garfa os direitos autorais dos artistas que se dispuserem a participar do certame promovido pelo Sistema de Comunicação. Está explícito no Parágrafo Terceiro doArt. 15º que: "OS CORRENTES, AO FAZEREM SUAS INSCRIÇÕES, CONCORDAM EM CEDER GRATUITAMENTE AO SISTEMA MIRANTE (E AS EMPRESAS A ELA COLIGADOS) AS COMPOSIÇÕES MUSICAIS ENVIADAS, CONCORDANDO EM ASSINAR OS RECIBOS, CESSÕES E AUTORIZAÇÕES PARA TAL EFEITO, INCLUSIVE AQUELES RELATIVOS A DIREITOS PATRIMONIAIS DE AUTOR EM SEU TODO OU EM PARTE, PODENDO OS REALIZADORES UTILIZAR AS COMPOSIÇÕES MUSICAIS NOS TERMOS DESTE REGULAMENTO. O GANHADOR CONCORDA AINDA EM AUTORIZAR O USO DE SUA IMAGEM, SOM DE SUA VOZ E SEU NOME EM QUAISQUER MEIOS DE COMUNICAÇÃO, PROCESSOS DE MULTIMÍDIA OU MÍDIA  IMPRESSA (TV, MÍDIA IMPRESSA E MÍDIA DIGITAL) OU EM QUAISQUER PEÇAS OU MATERIAIS PROMOCIONAIS, PARA DIVULGAÇÃO DESTE FESTIVAL E DA DISTRIBUIÇÃO  OS PRÊMIOS, SEM QUAISQUER RESTRIÇÕES E SEM QUALQUER ÔNUS PARA O SISTEMA MIRANTE (EEMPRESAS A ELA COLIGADOS)..
    Além de Tutuca nenhum outro compositor maranhense comentou sobre o assunto. A conivência e subserviência com os órgão de representação de classe e de arrecadação,como Ecad, é histórica.
    Como acontece todos os anos a maioria dos classificados pelo júri corruptível - já que os nomes são mantidos em eterno sigilo - são de amigos da família Sarney. Entre eles está o poeta imortal Alex Brasil que estreou na seara musical participando do Festival Viva 400 em música que escondeu através de negociação pecuniária a parceira com Gerude.
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Banco da Amazônia prorroga inscrições de edital

    As inscrições para o edital de pauta de exposições do Espaço Cultural Banco da Amazônia inscreve até o próximo dia 14 de janeiro. Cerca de R$ 16 mil é o valor que o Banco da Amazônia vai disponibilizar para projetos selecionados.
    Serão analisados projetos de artistas da área de Artes Visuais, residentes na região amazônica, cuja produção seja culturalmente vinculada às questões da região, em manifestações contemporâneas bidimensionais (desenho, pintura, gravura, técnicas mistas e fotografia), tridimensionais (escultura, objeto e instalação) e mídias contemporâneas e que não tenham sido contemplados no Edital de Pautas de 2012 do Espaço Cultural.
    As propostas dos projetos devem ser encaminhadas mediante postagem via Correios, com aviso de recebimento (AR), para o endereço Edifício Sede do Banco da Amazônia, Av. Presidente Vargas, 800, 10º andar, Bloco B , Bairro da Campina, Belém – Pará – Brasil, CEP 66017-000. Mais informações: 4008-2809 / 4008-3507.
Do Diário do Pará

Em 200 cidades do Maranhão menos de 1% da população tem carro ou moto

    À frota do Maranhão foram acrescentadas este ano, 98.760 motocicletas, motonetas e ciclomotores e mais outros veículos sobre rodas. Até novembro deste ano, 32.984 novos veíciulos foram integrados às estatísticas oficiais, segundo informações do Departamento de Estado de Trânsito, Detran-Ma. Em 200 municípios do Maranhão menos de 1% da população possui ao menos um veículo motorizado. Em todos eles não há transporte público ligando pontos da zona ubana e localidades próximas. 
    O número de carros e motos no Estado este ano superou 1 milhão, um sexto do número de habitantes no Maranhão. São Luís é a cidade com o maior número de carros e motos.Tem uma frota de mais de 300 mil veículos com placas da capital. Caxias, Balsas e Timon vêm em seguida. São 28,36% da população usando veículo motorizado;carros ou motos.
    Em seis cidades, Milagres do Maranhão, São Félix de Balsas, Benedito Leite, Santo Amaro do Maranhão e Primeira Cruz, apenas 0,01 por cento da população tem carro ou moto. Localizada na região dos Lençóis Maranhenses, as duas últimas cidades têm difícil acesso só permitindo trânsito de carros com tração.Motos são maioria. Primeira Cruz é a mais isolada da região. O transporte utilizado pela população é a embarcação motorizadas, muitas das vezes feito por pequenos barcos à vela.
    Na região metropolitana da ilha de São Luís, o município da Raposa é o que possui o menor número de veículos com emplacamento da cidade: apenas 0,26% da população residente na antiga colônia de pescadores elevada a município . No ranking estadual ocupa a 57º posição na estatística do Departamento Estadual de Trânsito - Ma. São pouco mais de 2 mil veículos que circulam internamente na cidade ou fazendo ligações de trânsito com São José de Ribamar , Paço do Lumiar, e São Luís.

Eleitor faltoso tem até hoje para justificar ausência

O eleitor que não votou no segundo turno das eleições municipais deste ano, no dia 28 de outubro, tem até esta quinta-feira para justificar a ausência. O calendário eleitoral prevê que o eleitor faltoso deve apresentar, até 60 dias após cada turno da votação, a justificativa dirigida ao juiz da zona eleitoral onde é inscrito, pessoalmente, em qualquer cartório eleitoral. O requerimento, que pode ser obtido na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet, deve ser encaminhado junto com a documentação que comprove a impossibilidade de comparecimento ao pleito.
    De acordo com a estatística do TSE, 31.725.967 eleitores estavam aptos a votar nas eleições deste ano, mas pouco mais de seis milhões se abstiveram de exercer o direito ao voto no dia 28 de outubro. Neste mesmo dia, a Justiça Eleitoral recebeu 712.169 justificativas de eleitores faltosos. Outros cerca de cinco milhões de eleitores que não compareceram às urnas devem justificar a ausência até esta quinta-feira.
    Se o requerimento for entregue com dados incorretos ou que não permitam a identificação do eleitor, não será considerado válido para justificar a ausência às urnas. A lista com o endereço dos cartórios eleitorais pode ser encontrada também no site do TSE.
    A justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, se o eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, teria de justificar sua ausência para cada turno, separadamente, obedecendo aos mesmos requisitos e prazos para cada um deles. O prazo para justificar a ausência no primeiro turno terminou no dia 6 de dezembro.
    O eleitor pode justificar a ausência às eleições tantas vezes quantas forem necessárias. O TSE alerta que o eleitor deve estar atento a uma eventual realização de recadastramento biométrico no município onde for inscrito, o que poderá levar ao cancelamento de seu título eleitoral.

Turismo ocupa 5ª posição em termos de valores de emendas pedidas ao Orçamento de 2013

Denise Rothenburg 
    Nesta época do ano, todos os olhares se voltam para o setor de turismo. Há um ano e três meses, o deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) foi escolhido entre seis colegas de bancada para assumir o ministério dessa área em substituição a Pedro Novais, também do Maranhão. Novais terminou fora do governo por causa das denúncias de desvio de função de servidores da Câmara dos Deputados, publicadas em meio ao turbilhão que se abateu sobre o Ministério do Turismo no ano passado, com a prisão de 36 pessoas dentro da Operação Voucher da Polícia Federal. Agora, quando o governo parece ter conseguido finalmente colocar ordem na casa, a pasta passou a ser novamente cobiçada pelos partidos.
    O PTB, por exemplo, não vê a hora de pleitear a retomada do cargo, perdido quando o então ministro Walfrido Mares Guia foi descolado para a pasta de Relações Institucionais. O PSD, de Gilberto Kassab, está no páreo. Se houver a troca de pastas, o novo grupo encontrará toda a parte de monitoramento da execução das emendas parlamentares gerenciada diretamente pela Caixa Econômica Federal, que acompanha os serviços. As obras decorrentes de emendas estão todas inseridas num programa informatizado, que permite aos secretários e ao ministro saber a programação financeira mês a mês, quanto foi efetivamente repassado e o estágio de execução. Este ano, por exemplo, a liberação de recursos do ministério foi recorde, R$ 1 bilhão.
    As informações sobre liberação de recursos é o que mais chama a atenção dos parlamentares na hora de escolher onde aplicar as emendas ao orçamento. Este ano, o Turismo executou quase tudo o que foi liberado e deve fechar o ano com 99% empenhados e liberados. Isso ajuda a entender por que, para 2013, as emendas apresentadas ao Turismo só perderam em valores para áreas consideradas mais “ricas” — Saúde, que os pedidos ficaram na casa dos R$ 11,8 bilhões; Cidades, R$ 9,3 bilhões; e Educação, R$ 7 bilhões.
    Transportes, uma área que na década passada era bastante concorrida em termos de emendas, concentrou para o ano que vem pedidos da ordem de R$ 5,6 bilhões, enquanto o Turismo ficou com R$ 5,3 bilhões. Ou seja, a pasta de Vieira é a quinta mais procurada pelos parlamentares na hora de decidir que área atender com a apresentação de emendas. Isso explica o apetite dos partidos pelo ministério.
    Com a área de emendas em dia no Ministério do Turismo, o próximo passo, segundo as autoridades do setor, é convencer a presidente Dilma e a área econômica a criar o “PAC Turismo”, dentro da visão de que hotéis, restaurantes, bares, resorts terminam por movimentar toda a indústria, desde o setor têxtil até o de autopeças. O ministro Gastão Vieira não se cansa de repetir nas reuniões que nossa vantagem são os eventos — a Jornada Mundial da Juventude Católica e a Copa das Confederações, em 2013; a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 —, mas temos que preparar a infraestrutura para ter competitividade depois desse período.
Enquanto isso, no mundo real…
O problema é que, com essa dinheirama toda que deságua muitas vezes em ações mais modestas espalhadas pelos municípios, o turista não vê por que viajar pelo Brasil continua caro, em especial, para aqueles que não têm como planejar suas viagens de férias com bastante antecedência. Nada justifica o consumidor pagar quase R$ 5 mil por um trecho de viagem entre Brasília e Recife, por exemplo. A aposta de alguns é a de que o governo acabará fazendo com as companhias aéreas o que fez com o setor hoteleiro do Rio de Janeiro durante a Rio+20. Chamou e mandou baixar os preços. Afinal, nada justificava um quarto de hotel modesto custar em média R$ 600 a diária. Ali, deu certo.

Vamos ver se o mesmo vai ocorrer com o setor aéreo.

No Painel da Folha - Vera Magalhães


Alerta Na conversa que teve ontem com Edison Lobão (Minas e Energia), Dilma cobrou uma postura mais atuante da pasta e das agências em relação aos recentes apagões de energia. A petista está irritada com a série de blecautes desde setembro.

Poder de compra do Vale Cultura já caiu 17%

Demora na tramitação do texto, que deve ser sancionado pela presidente Dilma até hoje, desvalorizou benefício
Projeto dará um auxílio mensal de R$ 50 para serem gastos com bens culturais a quem recebe até 5 salários mínimos
MATHEUS MAGENTA DE SÃO PAULO
     A demora para aprovar o Vale Cultura, benefício mensal de R$ 50 a ser utilizado no consumo de produtos culturais, como livros, discos e ingressos de cinema, causou uma erosão de 16,9% no poder de compra do benefício.
     A depreciação, observada entre a apresentação do projeto inicial no Congresso, em agosto de 2009, e a aprovação de um novo texto, neste mês, tem como base o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir dos preços de bens e serviços consumidos por famílias com renda entre um e 33 salários mínimos por mês.
     Ainda segundo a FGV, o preço de produtos culturais como ingressos de cinema ou de peças de teatro aumentou acima da inflação nos últimos quatro anos.
A presidente Dilma Rousseff só tem até esta semana para sancionar o texto -do contrário, não há como o benefício entrar em vigor em 2013, como deseja o governo.
     Segundo o Ministério da Cultura, a cerimônia de sanção ocorrerá hoje.
     A inclusão de aposentados, ainda em 2009, entre os possíveis beneficiários do Vale Cultura foi o principal obstáculo para a tramitação do projeto (por causa do custo adicional que a categoria traria). A versão aprovada no Congresso excluiu aposentados, servidores públicos e estagiários.
     O texto sancionado pela presidente não deverá ter alterações em relação àquele aprovado no Congresso.
     O projeto -que só foi destravado após negociações feitas pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, que estabeleceu a aprovação do vale como sua prioridade para este ano- não aborda futuros reajustes do benefício. Segundo a Folha apurou, o governo quer que os aumentos do benefício sejam bancados pelo setor privado.
     Dos R$ 50 mensais, R$ 45 serão bancados pelo governo federal via renúncia fiscal (cerca de R$ 7 bilhões anuais) -o restante, por empregadores ou trabalhadores. Ao todo, devem ser beneficiados 12 milhões de trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos (R$ 3.110).
     O Vale Cultura gerou debates no meio cultural ao longo de sua tramitação. Para críticos, ele só deveria poder ser gasto em determinados produtos (sem viabilidade comercial, por exemplo).
Para outros, os gastos devem ser ilimitados, a fim de garantir o direito de acesso a produtos culturais.
Segundo o MinC, serão necessários seis meses para a implantação do vale.
     Ele deve ter a forma de cartão magnético, a ser confeccionado por empresas cadastradas na pasta -algumas delas, inclusive, já lançaram seus cartões
Da Folha

Dez anos, êxitos e autocrítica - VALDO CRUZ

BRASÍLIA - O PT completa, neste final de 2012, dez anos no poder -oito de Lula e dois de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
Período de avanços inegáveis, especialmente na área social, com redução das desigualdades e emersão de nova classe média. Além da manutenção da estabilidade econômica, que muita gente achava que o PT jogaria pelos ares.
Mas também foi um período em que o partido revelou-se mais do que igual aos demais, loteando o governo entre amigos e aliados e com filiados flagrados em casos de corrupção.
    Para que os petistas não digam que somos injustos, fiquemos com as palavras de um deles. Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, o ministro Gilberto Carvalho listou êxitos sociais e econômicos do petismo, mas não deixou de fazer uma sincera autocrítica sobre o PT no poder.
    "É muito doloroso para nós vermos companheiros nossos que foram se enriquecendo ao longo desses anos", disse o ministro de Dilma e amigo de Lula. Declaração grave vinda de assessor tão próximo do poder. Só faltou citar os nomes dos companheiros -o que, convenhamos, seria sinceridade demais.
    Para ele, petistas foram tomados pela "vaidade" e pela "arrogância". Reconheceu ainda que houve, de fato, casos de corrupção. A diferença, diz, é que houve punição.
    Gilberto foi além. Admitiu falhas na ocupação de cargos públicos no período petista. Citou o caso das agências reguladoras. "Houve um critério de baixa exigência [nas indicações], falhou o filtro."
   A despeito dos erros e falhas do PT nesta década, que não foram poucos, o governo Dilma segue muito bem avaliado. E as pesquisas apontam a própria Dilma e o ex-presidente Lula como os dois candidatos mais fortes para a sucessão de 2014.
   Sinal de que, no balanço de perdas e ganhos, a população ainda enxerga mais pontos positivos do que negativos no PT. E de profunda incompetência da oposição.
Da Folha de S. Paulo

Na coluna do Alcelmo Gois

O que falta?
Sarney nomeou a primeira mulher ministra de um tribunal superior: Cinéa Moreira para o TST. FH nomeou o primeiro ministro negro para um tribunal superior: Carlos Alberto Reis de Paula para o TST. O mesmo FH nomeou a primeira mulher para o STF: Ellen Gracie.
Já Lula nomeou o primeiro ministro negro para o STF: Joaquim Barbosa.

Assim...
Neste raciocínio, falta Dilma nomear uma ministra negra para a vaga de Carlos Ayres Britto no STF ou em outro tribunal superior.

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Jornal Extra: VALE e BASA deixam premiados de festival sem um cibazol no bolso
Jornal Pequeno:Castelo desabafa e afirma que foi "massacrado" pela Mirante
O Estado do MA:Obra na BR-135 pode ser concluída 6 meses mais cedo
O Imparcial:Mutirão nos hospitais prioriza cirurgias
Região
Diário do Pará: PIS pagará a mais em janeiro
Jornal do Commercio:Nova lei seca reduz casos de embriaguez
Meio-norte:Governo anuncia leitos para doentes de câncer
O Povo:IPVA 9,4% mais barato
Nacional
Correio Braziliense:Mortes nas BRs cresceram 38% no Natal
Estadão:Sem orçamento, Dilma vai usar MP para garantir gastos
Estado de Minas:Interior ignora Lei Seca
Folha:Kassab diz que conclui 55% de suas promessas
O Globo:O maior calor da história
Valor:Dívida externa de Estados e municípios preocupa o TCU
Zero Hora:O Natal mais trágico em 10 anos no trânsito

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Lambe-lambe: Faltam 5 dias para o fim da era Castelo


Agenda


Na coluna da Mônica Bergamo

Zeca Baleiro e Angela Ro Ro abrem temporada de shows de 2013 no Sesc Belenzinho, no dia 4 de janeiro. 18 anos.

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
Aqui-Ma: Natal sangrento
O Estado do MA:Governo reduz a lotação nos socorrões
O Imparcial:Feriado violento
Região
Diário do Pará: Acidente deixa 2 mortas no PAAR
Jornal do Commercio: Lojistas acreditam que metas foram superadas
Meio-norte:Modelo de educação no PIauí vira exemplo
O Povo:Após mudança na Lei Seca
Nacional
Correio Braziliense:Nova Lei Seca tem punição recorde
Estadão:Greves param as três maiores obras do País por seis meses
Estado de Minas:Erro de R$ 2,1 bilhões
Folha:Renda per capita do país tem queda após 'pibinho'
O Globo:Os sem-luz: Brasil ainda tem 1 milhão de lares na escuridão
Valor: Corretoras têm prejuízos e mercado espera fusões
Zero Hora:Empregado com fatia de lucro vai embolsar mais

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

MANCHETES DOS JORNAIS

Estado
O Estado do MA:Pacientes dos Socorrões são transferidos
Região
Jornal do Commercio:Dia de celebrar o amor
Meio-norte:Dilma reafirma redução de 20% para a energia
O Povo:Rebentar em desejo
Nacional
Correio Braziliense:Nova Lei Seca alerta brasilienses no natal
Estadão:Diálogos revelam despreparo de técnicos durante apagão
Estado de Minas:Boca no trombone
Folha:Assembleias vetam ações do STJ contra cinco governadores
O Globo:Mudança de tática – Fisco fecha o cerco para recuperar R$ 630 bi
Zero Hora:Nova Lei Seca levou 39 para a delegacia

domingo, 23 de dezembro de 2012

Premiados do Festival Viva 400, patrocinado pela VALE e BASA, passam "Natal com fome"

    Os vencedores do Festival Viva 400 estão  esperando sentados o pagamento da premiação pelo São Luís Convention Bureaux, entidade promotora do evento patrocinado pela VALE e Banco da Amazônia, BASA, com a chancela da Lei Rouanet do Ministério da Cultura. Nan Souza, idealizou do festival desde a primeira versão em 1985, quando era secretário de Desporto e Lazer no governo Luiz Rocha,, promete pagar todos no dia 27 de janeiro, um dia antes do última dia de expediente bancário. O encerramento do festival foi no dia 7 de dezembro, no Ceprama.
    Quem preside a entidade de promoção turística é Marizinha Raposo,do círculo de amizades da governadora Roseana Sarney (PMDB), mas é o ex-deputado e ex-vereador quem responde pela entidade. Raposo é uma espécie de sombra de Nan Souza.
 De acordo com o regulamento a premiação total do festival, realizado a pretexto de comemorar o quarto centenário de São Luís, é R$ 60 mil.
    O mesmo regulamento detalha que os prêmios são de: R$ 18 mil para o primeiro classificado; R$ 12 mil para o segundo, R$ 8 mil para o terceiro e R$ 7 mil para a canção mais votada pelo júri popular. O melhor intérprete receberá R$ 5 mil. Os 10 finalistas receberão o prêmio de incentivo no valor de R$ 1 mil.
     A composição "Rosa dos Ventos", de Bruno Batista interpretada por Claudio Lima obteve duas premiações: música e ntérprete. O cantor e compositor Carlinhos Veloz, atualmente radicado em Brasília, ficou com o segundo lugar pelo júri técnico com a música "Os Milagres". De Imperatriz, Gláuber Martins obteve o terceiro lugar com "Fornalha", enquanto "Raízes", de Roberto Rafa conseguiu o maior número de indicações pelo público presente à final do Festival que teve cinco eliminatória.