segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

São Paulo na passagem da Consolação

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Sai hoje a lista do Prouni
Regional
Jornal do Commercio: Pressão por desativação
O Povo:  Cresce o número de mulheres traficantes no Ceará
Nacional
Correio: Médicos rejeitam vagas na rede pública do DF
Folha: Inquérito sobre "blacks blocs" acaba se acusar ninguém
O Estadão: Tribunal revê menos de 4% das decisões da Lava Jato
O Globo: Estados mais ricos cortam R$ 8,2 bi em investimentos
Zero Hora: Violência em todo lugar

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Menos emprego formais no Maranhão
O Imparcial: Sem transparência, municípios podem perder convênios do carnaval
Regional
Jornal do Commercio: Na folia, 27,4 mil policiais
O Povo:  Vagas de empregos no Ceará têm maior queda em 17 anos
Nacional
Correio: Crise empurra o Brasil de volta aos anos 1990
Folha: Estimativa com inflação aumenta com Selic estável
O Estadão: País fecha 1,5 milhão de vagas e analistas preveem o pior
O Globo: Dólar atinge maior valor desde o Plano Real
Zero Hora: RS perdeu 95 mil postos de trabalho em 2015







quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Maranhão terá plebiscito territorial simultâneo às eleições
O Imparcial: Eleições antecipadas na Assembleia Legislativa
Regional
Jornal do Commercio: Finalmente
O Povo: Governo planeja dessaliniza água do mar em larga escala
Nacional
Correio: Acredite: Isto é Brasília
Folha: BC culpa crise externa e mantém juros em 14,25%
O Estadão: BC mantém juro e reforça incertezas sobre a inflação
O Globo: Temor de recessão leva BC a manter juros em 14,25%
Zero Hora: BC mantém juros em 14,25% para tentar evitar mais recessão




 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

São Sebastião no Maranhão

São Sebastião em Bacuri
São Sebastião se encontra com São Raimundo dos Mulundus em Vargem Grande
Igreja de São Sebastião em Presidente Dutra

Igreja de São Sebastião em Vargem Grande

No Panorama Politico de ILIMAR FRANCO



MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Agentes denunciam agressões de motoristas na capital
Regional
Jornal do Commercio: Expresso do medo
O Povo: Área marcada pela violência é a que mais reduziu homicídios
Nacional
Correio: 
Folha: Previsões sobre alta de juros mudam após nota de Tombini
O Estadão: BC muda discurso para juros e agrada ao Planalto
O Globo: Como dirigente da Caxa, ex-ministro atuou pela OAS
Zero Hora: Corrida para o tráfego






segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Perigo na praia
O Imparcial: Polícia prende assaltantes de banco em Icatu
Regional
Jornal do Commercio: Hoje sai valor da passagem
Meio Norte: Trânsito mata nove só de Brasília
O Povo: Tasso Jereissati - "Impeachment de Dilma é improvável"
Nacional
Correio: Onda de crimes apavora áreas nobre de Brasília
Folha: Empréstimos à empresas recuam ao nivel de 2004
O Estadão: Estados usam depósitos judiciais para fechar contas
O Globo: No Rio, oito de cada dez OSICs 
Zero Hora: Verba para rodovias cae 49% em cinco anos



 



segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

MANCHETES

Maranhão
O Estado do MA: Sindicato rejeita proposta de calendário escolar
O Imparcial: 3 mil policiais são capacitados em 99 cursos
Regional
Jornal do Commercio: Improviso no ponta pé inicial do Pernambuco
O Povo: Recurso extra causa tensão entre e prrofessores e prefeito
Nacional
Correio: Matemática fará diferença neste Sisu
Folha: Saneamento deve atrasar 20 anos no país, diz CNI
O Estadão: Devolução de imóveis para construtora chega a 41% em 2015
O Globo: BC tem apoio de Dilma e Barbosa para subir juros
Zero Hora: Novos PMs custarão pelo menos R$ 9 milhões à BM



 



David Bowie - O homem que colocou a terra no balcão

David Bowie - agora e sempre além das estrelas (2016+)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Temer vem a São Luís - Panorama Político de ILIMAR FRANCO


MANCHETES

Maranhão
O Estado do MA: Posto sem vacina contra raiva e hepatite
Regional
Jornal do Commercio: Só falta pagar para respirar
O Povo: Recurso extra causa tensão entre e prrofessores e prefeito
Nacional
Correio: "Eu me arrependeria se tivesse ficado calada"
Folha: Janot suspeita de rede de propina em fundos de pensão
O Estadão: Janot prepara novos inquéritos: Wagner pode ser investigado
O Globo: Dlma dá avala à reforma da previdência e contraria PT
Zero Hora: Sartori promete devolver às ruas policiais cedidos







quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Festa de Reis - MARCO LUCCHESI

Trata-se de uma festa patrocinada pela esperança, pelo diálogo solidário e por um desenho de futuro. Matérias que andam em falta em nossos dias. Dos Três Magos, segundo reza uma tradição, Gaspar seria de origem indiana. E, para abordar a cultura da paz, penso em Nova Délhi, cidade rica em matizes e culturas.
Injusta e poluída em toda a parte, feroz e compassiva a cada esquina, ingênua e ardilosa: do hospital de passarinhos às ruas incrivelmente sujas, do raro perfume de incenso e especiaria à gama repulsiva de odores. Uma oferta quase infinita de templos atrai peregrinos de todos os quadrantes, os corpos seminus, pintados de branco, ou cobertos por trajes de cores vivas. Tudo em Délhi impressiona e fascina, assusta e surpreende.
Conheço de cor as prateleiras de literatura indiana da livraria Bahrisons e evoco alguns conceitos do místico sufi Nizamudin, para quem não existem barreiras entre as religiões, apenas um desejo do outro e um alto grau de compaixão. Na tumba de Nizamudin cantam os peregrinos, todas as quintas no fim da tarde, e traduzem as formas de uma radiante beleza. Lembro de alguém recitando um antigo poema de Bulleh Shah: “Não me incluo entre santos, pecadores, / E já não sou feliz nem infeliz. / E não pertenço à água nem à terra / E não pertenço ao fogo nem ao ar.”
Versos que abrem portas e janelas. Uma ode ao encontro, na generosidade de quem se entrega sem meio-termo, com adesão: “Não sou o crente que vai à mesquita, / Nem o que segue as vias da descrença. / Não ando limpo e tampouco ando sujo. / Não sou Moisés, nem sou o Faraó.”
Negar, ainda que momentaneamente, tudo o que somos significa não impor nossa visão a quem quer que seja. Negar-se para ouvir o outro. Como um gesto de cortesia, para não dizer de civilização, sinal de acolhida e abertura, através do diálogo, único remédio possível ao território do ódio, ao cerco de mágoas inarredáveis e aos muros de estéreis convicções. Desse remédio não devemos, não podemos, não queremos abrir mão. Volto aos Reis Magos, que saíram de partes extremas da Terra, que deixaram seus reinos em homenagem a uma criança, ou seja ao ainda não, a uma potência ou janela virtual que dava para o futuro.
Ao término dos cantos daquele fim de tarde em Délhi e começo da noite, pensei num dos maiores poetas do Oriente, Djalal Rumi, a um passo a mais, de uma profunda amizade e amor contundente:
“Sentados no palácio duas figuras, / são dois seres, uma alma, tu e eu! / Um canto radioso move os pássaros/ quando entramos no jardim, tu e eu./ Os astros já não dançam, e contemplam/ a lua que formamos, tu e eu!/ Estranha maravilha estarmos juntos:/ estou no Iraque e estás no Khorassan”.
E como ainda é tempo, caro leitor, não importa se você tem ou não partido, se acredita ou não, se tem ou deixou de ter orientação religiosa, os meus sentidos votos de que possamos construir juntos um feliz 2016.

Tirinha do dia - Adão Iturrusgarai


Maranhão não será destaque no Marquês de Sapucaí da Escola Beija-Flor

Marquês de Sapucaí
    A Beija-Flor de Nilópolis faz um novo link com o Maranhão. Desta vez, sem o auxílio luxuoso dos cofres do erário estadual, a escola de samba que colocou o  maranhense Joãosinho Trinta no pódim dos imortais homenageia o Marquês de Sapucai. O nobre dá nome ao espaço de desfile carioca, mais conhecido atualmente como Sambódromo.
    Sapucaí que nasceu em Minas com o nome de Cândido José de Araújo e foi presidente do Maranhão no Período Regencial (1831-1840). Foi uma espécie de governador por lei imperial de D. Pedro I entre 14 de janeiro de 1829 a 13 de outubro de 1832. Antecedeu um Vieira da Silva e o Barão de Pindaré, um Costa Ferreira. Até outro dia esses dois nomes ainda soavam na política maranhense. Cândido de Araújo não deixou raízes aqui.
    O carnavalesco Fran Sérgio tem a história na mão. Não se sabe se levará para a avenida, pois são poucos os brilhos da passagem de Cândido pelo Maranhão. Tudo indica que não, ainda mais sem o faz-me rir governamental desfrutado pela escola noutros carnavais.
     Foi este Barão de Sapucaí quem referendou a lei que tornou "Vossa Excelência" em tratamento respeitoso ao senadores. Nem imaginava que no futuro, a forma solene viraria um deboche. Dirigido até mesmo a presidiário.

MANCHETES

Maranhão
O Estado do MA: Faltam agentes para controlar o trânsito
O Imparcial: Sem simulador, sem habilitação
Regional
Jornal do Commercio: O aedes mora ao lado
Meio Norte: Mortes caem 25% nas BRs
O Povo: 12 dicas para economizar no material escolar
Nacional
Correio: Servidores terão até 27,9% de aumento
Folha: Em posse, oposição diz que abreviará governo de Maduro
O Estadão: Oposição assume legislativo e já fala em saída de Maduro
O Globo: Acordo entre prefeitura e estado não resolve crise
Zero Hora: Programa concluiu só 4 das 208 creches previstaspara o RS







terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Reforma do Teatro Arthur Azevedo estacionou em 2015



     Enquanto permanece fechado para uma reforma anunciada, mas ainda não iniciada nem confirmada oficialmente, o Teatro Arthur Azevedo estará na cena em ambiente doméstico na tecnologia DVD. È que o ex-diretor do TAA do governo Lobão e da primeira fase da era Roseana Sarney, Fernando Bicudo, em parceria com Roberto Athayde, pretendem transformar em DVD filmagens da atuação de Marília Pera na peça "Apareceu a Margarida", montada na década de 90. O que seria do acervo, da memória do TAA, tem copyright Bicudo. É uma verdade,
 
A estreia da peça se deu lá atrás, no periodo da Ditadura de Garastazu Médici, em 1973, um ano antes do processo de abertura sob a baioneta de Geisel. Sem cortes, a peça esteve em cartaz no Arthur Azevedo em 1994. A apresentação não teve a marca da tesoura da censura. São essas as imagens da encenação integral o material do DVD. O próprio autor o espetáculo, Roberto Athayde, aprovou a montaem.
     O material é inédito. Mas não é inédita as lentas e graduais reformas da chamada Casa de Apolônia Pinto. Ao longo de sua história, muitas vezes as cortinas foram fechadas. Se bem que a atual está aos farrapos. A reforma é premente. A precariedade aparente está por todo o prédio. No palco, o anúncio da reforma que virá foi feito antes mesmo que o imortal Américo Azevedo Neto substituísse o cantor do Boi Barrica, Roberto Brandão, direção da casa.
     Nessa trajetória da existência recente, encenou-se contradições sarcásticas como a elevação do valor da pauta e redução de serviços e da qualidade destes. O ar condicionado ou sua falta, por exemplo, virou um simples detalhe.
    Há poucos dias a tragédia se avizinhou da principal casa de espetáculo do Maranhão que chegou às páginas do New York Times numa rasgação de seda. Foi na era Bicudo, não se sabe se no pacote do plano de Roseana Sarney de chegar ao Palácio dos Planalto, antes de ser catapultada pela Lunus, flagrada pela PF com a boca na botija no escritório do marido e sócio.
Telhado do prédio da Seplan, na Rua do Sol- agora só cinzas
    Vindo do prédio na outra esquina da rua do Sol, o calor do incêndio que deixou sem telhado a Secretaria Municipal de Planejamento não animou a direção do TAA a oficialmente colocar a placa: fechado para reforma. Pode ser que ocorra agora, no lapso da gestão do tucano Carlos Brandão.
    Pela previsão do processo de licitação, a demorada das obras não ultrapassará seis meses.  Com contagem depois do carnaval, acreditar que em agosto tudo estará nos conforme no TAA é colher uma esperança do ano novo.