terça-feira, 31 de outubro de 2017

Festival reúne 64 grupos de dança no Teatro da Cidade

     O Centro de Ensino João Francisco Lisboa (Cejol), escola da rede pública estadual, realizará, nesta terça-feira (31), 14h Às 20h, o 11º Festival de Dança-Cejol, com a temática 'Ritmos Latinos'. 

     O festival tem como objetivo promover um evento democrático de ampla participação da comunidade escolar, incentivando a prática da dança como expressão artística, contribuindo para difusão cultural, desenvolvimento local e troca de experiências entre os participantes.

     "O festival é uma ação pedagógica significativa do contexto escolar, principalmente na área da Educação Física, e busca valorizar e vivenciar as diversas práticas de dança como parte de uma manifestação cultural. É uma oportunidade para que alunos e professores apresentem seus trabalhos ao mesmo tempo que fomenta a participação e o envolvimento de toda comunidade escolar e familiar, por meio da dança", pontuou a gestora geral do Cejol, professora Regina Silva Pereira. 

     No total, irão se apresentar no festival 64 grupos de dança formados por alunos regularmente matriculados nas três séries do Ensino Médio Regular, da referida escola. Os vencedores serão escolhidos por uma Comissão Julgadora, formada por professores e profissionais de dança convidados, que terão como critérios de avaliação: criatividade, ritmo, coreografia, figurino e postura (desempenho) de palco. 

Serviço

O QUÊ: 11º Festival de Dança-Cejol;

QUANDO: Nesta terça-feira (31), 14h Às 20h;

ONDE: Teatro da Cidade (Rua do Egito, em São Luís);

Contato: (98) 9.9991- 0322 (Regina Silva Pereira – gestora geral).

Frase do dia - Da coerência jurídica do Brasil

   "Seu brilhantismo atrairá muitas pessoas para o local, o que certamente colocaria em risco estas mesmas, porque, como ressaltado, não há estrutura para shows, ainda mais, de artista tão querido pelo público, por interpretar canções lindíssimas, com voz inigualável. Destarte, o povo merece shows artísticos, mas desde que atendidos requisitos, que aqui não estão presentes..."

Da juíza Ida Inês Del Cid da 2ª Vara da Fazenda Pública de São Bernardo. 

MANCHETES DO DIA

"Mínimo" cada vez menor
Maranhão é o 11º mais violento do Brasil


Pernambuco entre Estados mais violentos
Tasso nega candidatura e aliança Camilo-Eunício fica mais próxima

Além de concursos, máfia planejava fraudar o Enem

 Servidor não terá reajuste e contribuição vai aumentar

 Brasil tem média de sete mortes violentas por hora

 Governo prevê receita de R$ 30 bi com infraestrutura

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

MANCHETES DO DIA

Por que o Maranhão ficou pobre?
Dino mantém contrato com empresa suspeita


Mulher negra é mais vítima da violência
Bebês apresentam novos efeitos do zika vírus

Acidente mata dois em frente ao Planalto

 Com 7 casos por dia latrocínio sobe 58% no país em 7 anos

 Justiça trabalhista é pouco efetiva para empregados

 Comércio terá 10% mais vagas temporárias no fim de ano

Protestantismo tem várias divisões no país


FOTOS: FELIPE RAU/ESTADÃO
SP. Pastor Graf conduz cerimônia na Igreja Luterana da Avenida Rio Branco. NA WEB Especiais. estadao.com.br/e/lutero2 Pastores falam sobre os 500 anos da Reforma Protestante.

Igrejas defendem nova reforma ao ver que abusos se repetem com nova cara

Acomunidade evangélica tem duas igrejas no Brasil inspiradas na Reforma de 1517, quando o alemão Martinho Lutero publicou as 95 teses contra as indulgências e, por causa da divergência, foi excomungado pelo papa e rompeu com a Igreja Católica. As duas denominações nasceram há mais de 100 anos entre colonos luteranos de origem alemã, no sul do País, que trouxeram a sua fé da Europa, mas não tinham assistência espiritual. A primeira foi a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB), em 1864, e a outra, a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), em 1900.
Os evangélicos, que somam hoje mais de 42,3 milhões de fiéis no Brasil (22,2% da população), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já se organizavam desde 1811, quando se construiu um cemitério protestante em Sorocaba, no interior paulista. Apesar das dificuldades dos evangélicos num país em que o catolicismo era a religião oficial, outras comunidades surgiram a partir de 1824, já no Império, com a chegada de imigrantes alemães a Nova Friburgo (RJ) e São Leopoldo (RS). Em 1827, grupos menores se fixaram nas províncias de São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo e, na década de 1850, em Santa Catarina.
Os primeiros 40 anos foram muito duros para os evangélicos, na vida civil e familiar, porque não tinham o direito de professar sua fé em público. Os casamentos dos evangélicos não tinham validade, por isso os casais viviam em concubinato. Os protestantes eram obrigados a sepultar seus mortos em alas segregadas. Os templos protestantes não podiam ter símbolos religiosos, como cruzes, torres e sinos.
Com a IECLB, começaram a chegar pastores da Europa regularmente. Eram enviados pela Igreja Evangélica da Prússia, a Sociedade Missionária de Basileia (Suíça) e a Sociedade Evangélica para os Alemães Protestantes na América. A IELB foi fundada entre imigrantes alemães no Rio Grande do Sul, com ajuda de um pastor americano.
A duas denominações professam a mesma fé da Reforma de Lutero, mas têm diferenças na estrutura e nas práticas pastorais. Por exemplo: a IECLB admite ordenar pastoras, o que a IELB, mais conservadora, rejeita.
Três séculos antes da organização das igrejas luteranas, já havia evangélicos no País. Entre os primeiros luteranos, a IECLB registra a vinda de Heliodor Hesse, escrivão que chegou por volta de 1554 e morou em São Vicente, no litoral paulista. Era filho do humanista Helus Eobano Hesse, amigo de Lutero.
Na ocupação holandesa do Nordeste, eram calvinistas muitos dos invaso- res. Apesar do testemunho de cronistas do século 17 de que havia tolerância religiosa, foram responsabilizados pelo massacre de dezenas de católicos aliados dos colonos portugueses. Das vítimas dos massacres, ocorridos no Rio Grande do Norte, 30 foram canonizados pelo Vaticano no dia 15.
O reformador João Calvino, contemporâneo de Lutero e líder de um dos principais ramos do protestantismo, está sendo lembrado no aniversário de 500 anos da Reforma pela Igreja Presbiteriana, que segue sua doutrina. Os primeiros missionários presbiterianos vieram dos Estados Unidos no século 19 e fixaram-se em São Paulo, onde fundaram o colégio, e depois a Universidade Mackenzie. Ofereceram ensino de alta qualidade a filhos da elite paulista. Fundaram também escolas no Rio e em Juiz de Fora, em Minas.
A comunidade se divide em três denominações – a Presbiteriana, a Presbiteriana Independente e a Presbiteriana Renovada. As três seguem basicamente a mesma doutrina, mas divergem em questões pastorais e de disciplina. A Presbiteriana não admite ordenar pastoras, que a Independente apro- va. Fundada em 1903 pelo reverendo Eduardo Carlos Pereira, a Presbiteriana Independente nasceu da dissidência com a Igreja Presbiteriana do Brasil, ao pedir total autonomia em relação aos presbiterianos americanos e discordar do uso dos colégios, no caso o Mackenzie, para converter alunos. Os presbiterianos discordam também no ecumenismo, que os independentes praticam e a Igreja Presbiteriana do Brasil, não.
As igrejas luteranas e as presbiterianas são históricas ou tradicionais, ao lado da Metodista, da Batista e da Anglicana. Todas estão comemorando com maior ou menor ênfase os 500 anos da Reforma. Entre as tradicionais, ainda se inclui a Congregação Cristã no Brasil, de origem americana. Seus primeiros pastores vieram no século 19.
Contemporâneas. As Assembleias de Deus, mencionadas assim no plural, são a maior denominação evangélica do País. Estão presentes em todos os Estados e contam com mais de 12 milhões de membros, segundo o IBGE. Como igrejas livres, no conceito dos líderes suecos, as Assembleias multiplicaram-se em templos locais. Nasceram de um grupo dissidente da Igreja Batista.
Segundo o historiador Gedeon Alencar, autor do livro Protestantismo Tupiniquim, o protestantismo é cismático e divisionista, desde o início da Reforma, como comprovam as divergências doutrinárias entre Lutero, Calvino e, mais tarde, Wesley, fundador do Metodismo
Em muitos casos, uma nova igreja evangélica surge e caminha em torno de uma liderança, como as denominações fundadas por Valdomiro Santiago, R. R. Soares e Silas Malafaia. Aí se inclui o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, com a diferença de que ele aparece e desaparece no cenário de seus templos. “Edir busca a institucionalização da Universal, de modo que o futuro da sua igreja não dependa da presença dele”, observa Alencar. Até os anos 1990, os grupos pentecostais eram considerados seitas, e não igrejas, pela hierarquia católica, alegadamente por não terem estrutura doutrinária.
Numerosas igrejas protestantes defendem uma nova reforma, ao constatar que abusos denunciados por Lutero, como a venda de indulgências, se repetem sob novas roupagens. É uma crítica e autocrítica que dirigentes de várias igrejas, incluindo a Católica, fazem ao constatar pedidos de contribuição, pagamento de dízimos e venda de produtos supostamente religiosos, em cultos e shows transmitidos pela TV.
O apóstolo Gilson Henriques, presidente da Missão Mundial Tabernáculos de Profetas, que fundou há 17 anos, denuncia a venda de produtos como óleos, porções de terra santa, pedacinhos de tecidos, garrafas de água do Rio Jordão.
“O mar de lama em que se encontra o País é sinal de que a voz profética dos cristãos ainda não foi suficientemente ouvida ou proferida. As denominações cristãs são devedoras de uma palavra ética orientadora para a sociedade brasileira.” Geraldo Graf PASTOR SINODAL DA IGREJA EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA DO BRASIL

domingo, 29 de outubro de 2017

Entidades ligadas a comunicação afirmam que governador Flávio Dino atua como gerente da oligarquia Sarney

Entidades promotoras do I Seminário de Comunicação e Poder no Maranhão, realizado nos dias 24 e 25 de outubro no auditório central do campus da UFMA em São Luís divulgaram neste sábado uma Carta Aberta na qual afirmam que passados quase três anos do governo Flávio Dino (PCdoB) efetivamente não houve alteração da política de concentração midiática. Afirmam ainda, que o governador atuar como "uma espécie de atual gerente da estrutura oligárquica que havia se reorganizado sob o poder de Sarney".


Confira a íntegra do documento:



CARTA ABERTA AO POVO MARANHENSE E DEMAIS BRASILEIROS
Nós, organizadoras, organizadores e participantes do I Seminário de Comunicação e Poder no Maranhão, estamos vindo a público registrar que este evento não se encerra hoje. Ele é parte de um processo, não sendo um fim em si mesmo.
Após dois dias de análises, propostas e temas debatidos, observamos a urgente necessidade de mudanças na esfera da comunicação de um estado onde o poder é concentrado nas mãos de uma estrutura oligárquica, que se assenhora dos poderes constituídos para conquistar e manter infindáveis privilégios, sendo avalista de uma economia baseada em grandes projetos exploradores, especialmente a mineração e o agronegócio. As empresas Vale, Alumar e os inúmeros latifúndios grilados são símbolos desse poder econômico que explora, devasta e mata.
A partir do poder do oligarca José Sarney, esse mesmo Maranhão tornou-se o estado brasileiro com a maior concentração midiática. Até o início da década passada, no comparativo entre os outros estados, o clã Sarney, dono do Sistema Mirante de Comunicação (Rede Globo), era quem mais concentrava veículos de comunicação no Brasil. Todos esses veículos, ligados também a senadores, deputados e prefeitos, fazem parte da mesma elite que concentra o poder, atuando como seu porta voz, manipulando informações ou silenciando sobre determinados temas que ameaçam seus interesses. O escândalo começa quando se sabe que a legislação brasileira proíbe que políticos recebam concessões públicas de rádios e TVs e, no Maranhão, 58% de retransmissores de TV estão registrados em nome de empresas de políticos.
Consideramos que a comunicação é um direito humano fundamental e entre os muitos direitos que são negados no Maranhão, a comunicação continua sendo um deles. A cada ano, os governos do Maranhão gastam milhões com propaganda (dentro e fora do estado), num processo que financia os ricos para silenciar os pobres. Neste ano de 2017, por exemplo, o governo do Maranhão planejou gastar bem mais com propaganda (bem mais!), do que com a alfabetização de adultos, revelando uma absoluta inversão de valores. E o atual governo, seguindo o padrão de Roseana, aumenta o gasto publicitário à medida que se aproxima a eleição.
O atual governador Flávio Dino, enquanto candidato, prometeu mudanças, incluindo promessas de mudar a política de comunicação. Passados quase três anos, com cerca de 70% do mandato cumprido, efetivamente ele não alterou a cultura política vigente. Atuando como uma espécie de atual gerente da estrutura oligárquica que havia se reorganizado sob o poder de Sarney, Flavio Dino e seu governo desenvolveram uma política de comunicação conservadora, que segue exatamente financiando ricos e silenciando pobres, isto é, emudecendo os mais fracos. Nesse cenário, o patrocínio governamental continua tendo um caráter opressor, absolutamente autoritário, pois interdita o debate, a crítica e as denúncias que interessam as enormes periferias urbanas, os camponeses, aos nossos povos e comunidades tradicionais e aos trabalhadores de um modo geral.
As tentativas de mudar ilegalmente alguns itens do Plano Diretor da cidade de São Luís para beneficiar empresários (incluindo a Vale), a tentativa de instalação de um porto dentro de uma importantíssima reserva extrativista na Ilha de São Luís (Tauá-Mirim), as graves denúncias oriundas da I Romaria do Cerrado, o massacre contra os indígenas Gamela, são alguns exemplo de temas fundamentais que, neste ano de 2017, foram silenciados ou manipulados por força do poder político e econômico do Maranhão, com aval da política de comunicação do governo estadual. Diante disso, o discurso anti-Sarney do atual governador maranhense, infelizmente, nos soa como mera retórica com fins eleitorais.
Antes de tomar posse, o atual governador afirmou que pretendia conduzir a comunicação do seu governo “de maneira profundamente democrática”, com “apoio a outras redes de comunicação”, porque este seria “o modo de autenticamente romper com a oligarquia,” de “alterar uma cultura política”. Disse também que “é necessário reverter esse modelo que hoje concentra renda e poder. Uma comunicação democrática fortalece a sociedade, pois as vozes dos excluídos, dos invisíveis, dos esquecidos podem e devem ser ouvidas”.
São promessas que não foram cumpridas por um governo que hoje se alia a figuras como André Fufuquinha (aliado de Eduardo Cunha, do PMDB), cria política do prefeito de Alto Alegre, Francisco Dantas Ribeiro Filho (o Fufuca), que já esteve na Lista Suja do trabalho escravo. Se alia ao deputado federal Cleber Verde, ligado ao bispo Edir Macedo, o mesmo que já controla o INCRA (MA), na gestão de Michel Temer (PMDB) e agora tem um apadrinhado no Iterma, no governo Flávio Dino. Isso sem falar que a secretaria de agricultura do Maranhão foi entregue a Márcio Honaiser, homem do agronegócio, indicado por Weverton Rocha, deputado que já atuou contra os indígenas Awá Guaja e hoje tem relações com Edinho Lobão (PMDB), no controle do Sistema Difusora de Comunicação. São por essas e por outras que o discurso anti-Sarney do atual governador maranhense, infelizmente, nos soa como mera retórica com fins eleitorais.
O que seria, no Maranhão, um esboço de descentralização da comunicação, são espaços na internet utilizados (numa espécie de aluguel editorial) para reproduzir o discurso político eleitoral fabricado no Palácio dos Leões, algo muito, muito, muito distante de uma comunicação pública que possa, pelo menos, começar a alterar de modo autêntico a correlação de forças na opressiva sociedade maranhense.
Portanto, saímos deste seminário com a mais absoluta convicção de que algumas medidas precisam ser tomadas:
1 – A criação de um Fórum Permanente de Comunicação Alternativa e Popular, um espaço especifico da sociedade que discuta “Poder e Comunicação”, reunindo não só comunicadores e trabalhadores da mídia, mas também estudantes, coletivos, movimentos, organizações populares e sindicais;
2 – A aprovação de um projeto de lei, na linha do que foi apresentado na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, por um vereador do PCdoB (Leonardo Giordano), que propôs que 30% do orçamento para propaganda seja destinado à mídia alternativa, popular e comunitária. Uma iniciativa que nos soa inteiramente distante da realidade maranhense, onde a política de comunicação do governo Flávio Dino, filiado ao mesmo PCdoB, segue um padrão absolutamente arcaico.
3 – Queremos que a partir da Lei de Acesso à Informação (nº 12.527/2011), os gastos com propaganda dos governos do Maranhão venham a público com absoluta clareza. Queremos saber, minunciosamente, o destino dado ao dinheiro público que é entregue a cada agência e quanto as agências destinam a cada veículo de comunicação, quem paga quem e quem recebe de quem. É importante que todos saibam sobre cada centavo gasto em comunicação social. Lembrando que o atual governador, no início deste ano, afirmou em artigo que “repudiava falcatruas” de uma “elite que sugou os recursos Estado para construir impérios de mídia e fortunas pessoais inimagináveis, que mantêm sucessivas gerações sem trabalhar, vivendo só de heranças”.
4 – Queremos saber, ainda baseados na Lei de Acesso à Informação, sobre o suposto arrendamento ou venda de parte do Sistema Difusora de Comunicação (afiliado ao SBT) para o deputado federal Weverton Rocha (PDT), pré-candidato a senador em 2018. O Sistema Difusora de Comunicação é controlado pela família do senador Edison Lobão (PMDB), um dos braços do modelo oligárquico. Como trata-se de uma concessão pública, a população do Maranhão tem o direito de saber, detalhadamente, se houve o arrendamento ou venda, quanto teria custado a transação comercial, quais seriam as regras contratuais vigentes, além da possível relação de tudo isso com o dinheiro público.  
Além dessas questões, seguiremos falando da nossa agenda, que não é a agenda de Sarney, Edir Macedo e Eduardo Cunha. Não é a agenda do latifúndio e do agronegócio. Não é a agenda eleitoral desse ou daquele grupo oligárquico. Nossa agenda é a dos trabalhadores (o verdadeiro setor produtivo), é dos que vivem na periferia, dos inúmeros excluídos, da luta popular, é a agenda dos povos e comunidades tradicionais, é do profundo respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. É da liberdade de expressão! Da mídia livre, alternativa, popular e comunitária.  É a agenda dos conflitos que, lamentavelmente, todos os dias marcam a cada vez mais injusta e violenta sociedade maranhense.
Por tudo isso, exigimos mudança!
São Luís, outubro de 2017.
Assinam esta carta:
Jornal Vias de Fato
Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço-MA)
Teia de Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão
Apruma (sindicato dos professores da Universidade Federal do Maranhão)
Movimento de Defesa da Ilha de São Luís
Coletivo Nódoa
CSP-Conlutas
Sindicato dos Bancários
Blog Buliçoso
Carabina Filmes
Casa 161 (residência artística

MANCHETES DO DIA

Por que o Maranhão ficou pobre?
Governo Dino já contraiu R$ 1 bilhão em empréstimo


#ACULPANÃOÉDELAS
Ceará cada vez mais perto da série A

Chapada levará uma década para repor fauna e flora

 Antes de deixar PGR, Janot deu superpoderes a procuradores

 Sobe Temer, cresce ganho de irmão de marqueteiro

 Congresso já prepara novo ataque à Lava-Jato

Câmara corta pobres e resguarda apadrinhados



    O jornalismo combativo de O Estado de S. Paulo não apurou os salários dos 32 cargos comisssionados. 

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

MANCHETES DO DIA

Reserva indígena em chamas no Maranhão
Projeto de Flávio Dino prevê ajustes fiscais


Vencida denúncia, Previdência na pauta
Lei amplia horário do funcionamento do comércio

Presídio federal será inaugurado em janeiro no DF

 Temer prioriza reforma da previdência, mas base resiste

 Planalto não tem votos para aprovar projetos, diz Maia

 Até quando? Comandante de Batalhão da PM é morto

Maranhão é terceiro estado do país com maior número de focos de incêndio

    No Maranhão, os focos de incêndios aumentaram mais de 80% em 2017 em relação ao ano anterior, segundo dados do Instituto nacional de Pesquisas Espaciais, Inpe. É o maior índice acumulado desde 2013. 

    O município de Grajaú é o quarto município na escala de focos dos últimos dez meses no país, com perto de 3 mil ocorrências.

    Pará, Mato Grosso e Maranhão são os estados com maior número de focos. Entre 1º de janeiro de 26 de outubro foram 28.121 focos de incêndios. No dia 26 de outubro, o Brasil registrou 594 registros, 71% a menos que no dia anterior, quando havia 1. 951 focos de incêndio.



quinta-feira, 26 de outubro de 2017

MANCHETES DO DIA

Sim...quem não sabia?
Sem recurso, UPA de Estreito será fechada

Temer derruba denúncia, mas perde apoio na base
Câmara barra denúncia e Maia se fortalece

Uma tragédia sem igual na chapada

 Câmara barra 2ª denúncia contra Temer, mas apoio da base diminui

 Temer escapa, mas perde apoio

 Temer escapa de investigação e vai tentar aprovar reformas

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Imagem do dia

Alceu, Elba e Geraldo Azevedo com o boi de Santa Fé no Theatro Municipal do Rio de Janeiro